Ficha Técnica:
- Ano: 1994
- Direção: Nancy Meckler
- Duração: 104 minutos
- Gênero: Drama, GLBTT
- País de Origem: Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte
- Elenco principal: Jodhi May, Joely Richardson, Julie Walters, Sophie Thursfield
Sinopse:
Baseado na história real das irmãs Papin, a trama se passa na França, por volta de 1930, época que trabalhar como criada exigia, antes de mais nada, submissão. Christine sabe bordar, cozinhar e trabalha sem receber muito como criada na casa da rígida madame Danzard. Quando sua irmã Lea passa a trabalhar ao seu lado, madame Danzard acreditou que estava levando vantagem, pois as duas trabalhavam bem e ocupavam pouco espaço, dormindo no mesmo quarto. O foco principal do drama é a provocante relação entre as irmãs. Ambas foram criadas num convento e a personalidade forte e tempestuosa de Christine cria um domínio com a fragilidade de Lea, cinco anos mais nova. Com o passar do tempo, as duas passam a desenvolver um comportamento cada vez mais forte e incontrolável.Minha opinião:
O filme é baseado na história real das irmãs Papin., um caso polêmico que chocou a França dos anos 30.
Fiquei apreensiva do começo ao fim, várias cenas densas e , dê certo, um tanto incômodas para o telespectador.
O elenco conta com Julie Walters ( Harry Potter, Billy Eliot, Mamma Mia! etc ) como Madame Danzard, uma senhora abusiva e rígida, mãe de Isabelle Danzard , interpretada por Sophie Thursfield (O jardim secreto, The Girl in a swing, God on the rocks) , uma jovem submissa aos caprichos da mãe.Conta também com a participação da já conhecida atriz britânica Joely Richardson ( NiP Tuck, 101 Dalmatas, The Tudors, Os homens que não amavam as mulheres,O enigma do colar,O patriota, etc), interpretando Christine, a criada "perfeita" da senhora Danzard. Ela borda, cozinha, é submissa e não fala. Esconde em si uma mágoa profunda da mãe por ser deixada no orfanato/convento onde foi criada. Sem contatos com outras pessoas, ela se isola dentro de seu próprio orgulho e se prende a única lembrança doce de sua vida: sua pequena irmã, Lea.
Lea , interpretada pela inglesa Jhodi May (Um mundo aparte, O último dos moicanos, A outra, Um ato de liberdade,etc ), revela outro lado das irmãs Papin, uma garota ingênua, sem malícia, deslumbrada com a possibilidade de trabalhar numa casa rica , ganhar seu próprio dinheiro e ficar ao lado da irmã.
Fiquei apreensiva do começo ao fim, várias cenas densas e , dê certo, um tanto incômodas para o telespectador.
O elenco conta com Julie Walters ( Harry Potter, Billy Eliot, Mamma Mia! etc ) como Madame Danzard, uma senhora abusiva e rígida, mãe de Isabelle Danzard , interpretada por Sophie Thursfield (O jardim secreto, The Girl in a swing, God on the rocks) , uma jovem submissa aos caprichos da mãe.Conta também com a participação da já conhecida atriz britânica Joely Richardson ( NiP Tuck, 101 Dalmatas, The Tudors, Os homens que não amavam as mulheres,O enigma do colar,O patriota, etc), interpretando Christine, a criada "perfeita" da senhora Danzard. Ela borda, cozinha, é submissa e não fala. Esconde em si uma mágoa profunda da mãe por ser deixada no orfanato/convento onde foi criada. Sem contatos com outras pessoas, ela se isola dentro de seu próprio orgulho e se prende a única lembrança doce de sua vida: sua pequena irmã, Lea.
Lea , interpretada pela inglesa Jhodi May (Um mundo aparte, O último dos moicanos, A outra, Um ato de liberdade,etc ), revela outro lado das irmãs Papin, uma garota ingênua, sem malícia, deslumbrada com a possibilidade de trabalhar numa casa rica , ganhar seu próprio dinheiro e ficar ao lado da irmã.
Entre elas é um filme denso, com uma atmosfera carregada de tensão, não tanto por ser temática LGBTT, mas pelo clima incestuoso que percebe-se entre as irmãs.
Existe muito de especulação sobre o suposto caso das irmãs Papin, marketing e polêmica, afinal as cenas "quentes " do filme, foram de certo "imaginadas", pois em nenhum momento isso é dito, nem no julgamento nem ninguém presenciou nada entre elas, além da cena fina que , me parece de fato ter sido presenciada.
É um filme que vale mais a pena pela atuação da atriz Joely Richardson, do que pela história , que de fato achei um tanto perturbadora.
É um filme que vale mais a pena pela atuação da atriz Joely Richardson, do que pela história , que de fato achei um tanto perturbadora.
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